Perceba os avisos e evite um enfarte fatal

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Por menos que você possa acreditar, quase não existem os chamados enfartes repentinos. Antes disso, nosso corpo tenta nos avisar da possibilidade de um ataque do coração dias, semanas ou até um mês ou dois antes que ele aconteça. Infelizmente, no instante em que reconhecemos que estamos tendo um enfarte, pode ser tarde demais para se evitar a morte ou um dano cardíaco comprometedor.

Os chamados ataques cardíacos silenciosos, precedidos de sinais e sintomas suaves ou pouco relacionados ao coração, são a preocupação principal do médico cardiovascular Chauncy Crandall, que produziu há pouco um vídeo sobre os quatro avisos mais sinistros aos quais todos devem dar a maior atenção.

As estatísticas mostram uma clara ligação entre a demora em socorrer quem tem enfarte e a sua consequente morte ou incapacitação. É por isso que é vital reconhecer o que o coração está tentando nos dizer com seus sinais de alarme, conforme mostra o vídeo do Dr. Crandall (http://w3.newsmax.com/newsletters/crandall/video2.cfm?PROMO_CODE=D141-1).

Apesar de ter sido criado como  uma ferramente instrucional, o vídeo logo se tornou viral, tendo superado mais de cinco milhões de acessos em poucos meses. Uma explicação para tal sucesso é o fato de os enfartes serem familiares aos americanos, que têm neles a causa número um de morte. Só nos Estados Unidos, perto de um milhão de pessoas sofre seu primeiro enfarte a cada ano.

Segundo o Dr. Crandall, estes são os quatro sinais aos quais se deve prestar muita atenção, pois podem prenunciar um enfarte:

1) Dor ou desconforto no peito, em um ou nos dois braços, nas costas, pescoço, mandíbula ou estômago.

2) Náusea e suores.

3) Respiração curta, dor de cabeça, tontura.

4) Indigestão.

Porém, ele adverte: “Você não precisa ser uma vítima inocente de um ataque do coração mortal, pois, na verdade, as doenças cardíacas podem ser evitadas — e mesmo curadas — com boa informação e estilo de vida simples mas saudável.” (Extraído do site AARP)

Só 27% dos idosos trabalham no Brasil

Cerca de 27% dos idosos brasileiros trabalhavam em 2012. Os dados são da Síntese de Indicadores Sociais 2013, divulgados recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O tempo médio semanal dedicado ao trabalho foi 34,7 horas. O IBGE considera idoso pessoas com 60 anos ou mais.

Naquele ano, a grande maioria (76,3%) desse público recebia benefício da previdência social. A principal fonte do rendimento para a faixa dos que tinham 60 anos foi a aposentadoria ou pensão (66,2%), enquanto, para o grupo de 65 anos ou mais, a participação desta fonte de rendimento representou 74,7%. Cerca de 24% do total de indivíduos pesquisados não recebiam aposentadoria ou pensão, enquanto 7,8% acumulavam aposentadoria e pensão.

Ainda segundo o estudo, 15% das pessoas com 65 anos ou mais de idade não recebiam aposentadoria ou pensão, e 19,4% estavam ocupados, sendo que, do total, 29,6% eram homens e 11,6%, mulheres.

A participação relativa do idoso na força de trabalho do país correspondia a 12,6% da população total no ano passado. A maioria do grupo era feminina (55,7%) e branca (54,5%), e vivia em áreas urbanas (84,3%). O nível médio de instrução do grupo foi de 4,6 anos de estudo.

O IBGE informou também que os idosos, em sua maioria, (64,2%) eram as pessoas de referência no domicílio e 47,8% tinham, de todas as fontes, rendimento superior a um salário mínimo. Porém, cerca de 43,5% do universo pesquisado residiam em domicílios com rendimento mensal per capita igual ou inferior a um salário mínimo. (Extraído da Agência Brasil).