Os chamados ataques cardíacos silenciosos, precedidos de sinais e sintomas suaves ou pouco relacionados ao coração, são a preocupação principal do médico cardiovascular Chauncy Crandall, que produziu há pouco um vídeo sobre os quatro avisos mais sinistros aos quais todos devem dar a maior atenção.
As estatísticas mostram uma clara ligação entre a demora em socorrer quem tem enfarte e a sua consequente morte ou incapacitação. É por isso que é vital reconhecer o que o coração está tentando nos dizer com seus sinais de alarme, conforme mostra o vídeo do Dr. Crandall (http://w3.newsmax.com/newsletters/crandall/video2.cfm?PROMO_CODE=D141-1).
Apesar de ter sido criado como uma ferramente instrucional, o vídeo logo se tornou viral, tendo superado mais de cinco milhões de acessos em poucos meses. Uma explicação para tal sucesso é o fato de os enfartes serem familiares aos americanos, que têm neles a causa número um de morte. Só nos Estados Unidos, perto de um milhão de pessoas sofre seu primeiro enfarte a cada ano.
Segundo o Dr. Crandall, estes são os quatro sinais aos quais se deve prestar muita atenção, pois podem prenunciar um enfarte:
1) Dor ou desconforto no peito, em um ou nos dois braços, nas costas, pescoço, mandíbula ou estômago.
2) Náusea e suores.
3) Respiração curta, dor de cabeça, tontura.
4) Indigestão.
Porém, ele adverte: “Você não precisa ser uma vítima inocente de um ataque do coração mortal, pois, na verdade, as doenças cardíacas podem ser evitadas — e mesmo curadas — com boa informação e estilo de vida simples mas saudável.” (Extraído do site AARP)
Só 27% dos idosos trabalham no Brasil
Cerca de 27% dos idosos brasileiros trabalhavam em 2012. Os dados são da Síntese de Indicadores Sociais 2013, divulgados recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O tempo médio semanal dedicado ao trabalho foi 34,7 horas. O IBGE considera idoso pessoas com 60 anos ou mais.
Naquele ano, a grande maioria (76,3%) desse público recebia benefício da previdência social. A principal fonte do rendimento para a faixa dos que tinham 60 anos foi a aposentadoria ou pensão (66,2%), enquanto, para o grupo de 65 anos ou mais, a participação desta fonte de rendimento representou 74,7%. Cerca de 24% do total de indivíduos pesquisados não recebiam aposentadoria ou pensão, enquanto 7,8% acumulavam aposentadoria e pensão.
Ainda segundo o estudo, 15% das pessoas com 65 anos ou mais de idade não recebiam aposentadoria ou pensão, e 19,4% estavam ocupados, sendo que, do total, 29,6% eram homens e 11,6%, mulheres.
A participação relativa do idoso na força de trabalho do país correspondia a 12,6% da população total no ano passado. A maioria do grupo era feminina (55,7%) e branca (54,5%), e vivia em áreas urbanas (84,3%). O nível médio de instrução do grupo foi de 4,6 anos de estudo.
O IBGE informou também que os idosos, em sua maioria, (64,2%) eram as pessoas de referência no domicílio e 47,8% tinham, de todas as fontes, rendimento superior a um salário mínimo. Porém, cerca de 43,5% do universo pesquisado residiam em domicílios com rendimento mensal per capita igual ou inferior a um salário mínimo. (Extraído da Agência Brasil).